O Projeto LeishNão

Este é um projeto de extensão desenvolvido por professores e acadêmicos dos cursos de Veterinária, Enfermagem, Ciências Biológicas, Medicina e outros cursos de saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Nosso foco é a educação em saúde para a prevenção e controle da leishmaniose visceral humana e canina mato Grosso do Sul.

Projeto e Equipe

O projeto LeishNão, em sua sexta edição (2018), é realizado por acadêmicos de graduação e pós-graduação de diversos cursos da área da saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e tem como objetivo executar ações de educação em saúde para a prevenção e controle da leishmaniose visceral em Mato Grosso do Sul realizando:
  • Atividades de educação em saúde em instituições de ensino e comunidades de diversas faixas etárias e em estabelecimentos de saúde; 
  • Motivando a educação em saúde em leishmaniose visceral através de redes sociais; 
  • Capacitando pessoas para a educação em saúde em leishmaniose visceral e; 
  • Realizando a Semana de Controle e Combate à Leishmaniose. 
--> Acesse a síntese do Projeto até final de 2017 e conheça mais sobre o LeishNão <--
O cenário central das atividades é em Campo Grande-MS e os municípios de Bodoquena e Terenos também serão incluídos nesta edição do Projeto (2018). Entre as atividades de educação em saúde serão aplicadas metodologias lúdicas (teatro, feira de ciências, jogos e brincadeiras), palestras e distribuição de cartilhas e folders. Espera-se que com este projeto a população seja esclarecida e conscientizada sobre a importância da doença, as ferramentas de prevenção e que haja, gradualmente, a diminuição da incidência da leishmaniose visceral como reflexo da prática popular dos métodos de prevenção e controle.
18/10/2013: Equipe LeishNão a caminho das primeiras escolas:
CEINF Santa Bárbara e CEINF Dom Antônio Barbosa

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ATIVIDADES DO PROJETO:


Atividade
Descrição
Indicação
Teatro LeishNão
História do cão com leishmaniose porque vivia em uma casa com quintal sujo e com flobotomíneo.
Crianças / todas as idades
Tapetão
Jogo de conhecimentos sobre a leishmaniose, tapete sobre o qual as pessoas vão andando as caselas conforme acertam as respostas.
Crianças de 5 a 10 anos
Tabuleiro
Jogo de conhecimentos sobre a leishmaniose em tabuleiro.
Crianças de 5 a 10 anos
Jogo da memória
Jogo da memória.
Crianças de 4 a 6 anos
Quebra-cabeça
Quebra-cabeça.
Crianças de 5 a 7 anos
LeishFeira
Feira de ciências com apresentação da Leishmania em microscópio, Lutzomyia em lupa e em eppendorf, ciclo da doença em pôster.
Todas as idades
Plantão LeishNão
Mini-palestra (2 a 3 minutos) de conscientização sobre a prevenção da leishmaniose com entrega de folders.
Todas as idades
Palestra LeishNão
Palestra curta (5 a 10 minutos) sobre Leishmania, leishmaniose humana e canina e prevenção.
Todas as idades
Semana da Leishmaniose
Eventos técnicos e de mobilização sobre leishmaniose. Na semana do dia 10 de agosto.
Públicos específicos para cada evento da semana
Educação continuada da equipe Encontros mensais com atividades teórico-práticas para a equipe do projeto e público em geral. Integrantes do projeto e público em geral.
 

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DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA DO PROJETO:


1. Educação em saúde em escolas e na comunidade em geral

O LeishNão será realizado em instituições escolares, comunidades, centros religiosos, eventos como “Ação Cidadania” e “Ação Global” e quaisquer parceiros que demonstrem interesse em receber as atividades do projeto. As instituições se responsabilizarão por ceder o local para as atividades e colaborarão ativamente na organização e delineamento das ações, determinando as datas e horários conforme a disponibilidade da instituição, bem como a periodicidade das ações. Novas escolas e lideranças comunitárias também serão convidadas a participar do projeto e somente serão incluídas as instituições que formalmente aceitarem o convite.
A definição de quais atividades serão realizadas junto ao parceiro depende da faixa etária do público-alvo e da disponibilidade de tempo e espaço para as atividades.

As atividades compreendem:
  • a. Teatro LeishNão: História do cão com leishmaniose que vivia em uma casa com quintal sujo e com flebotomíneo, indicado para crianças até 10 anos de idade.
  • b. “LeishFeira”: Feira de ciências com apresentação de lâmina com amastigotas de Leishmania em microscópio, Lutzomyia placa de Petri, ciclo da doença em pôster, indicado para qualquer faixa etária.
  • c. Jogos e brincadeiras: Tabuleiro e “tapetão”: jogos de tabuleiro sobre conhecimentos em leishmaniose (o “tapetão” trata-se de um tapete em PVC sobre o qual as pessoas vão andando as caselas conforme acertam as respostas), indicados para crianças de 6 a 13 anos. Jogo da memória, quebra-cabeça e jogos em papel (pintura e ligue-os-pontos), indicados para crianças de até 6 anos. Caça-palavras e palavras cruzadas, indicados para crianças de 6 a 13 anos.
  • d. Palestra e roda de conversa: Palestra curta (5 a 10 minutos) sobre Leishmania, leishmaniose humana e canina, controle e prevenção e oportunidade de conversa diretamente com a comunidade, indicada para jovens e adultos.
  • e. Distribuição de material educativo (folders, cartilhas, panfletos): realizada em todas as atividades junto à comunidade, independentemente da faixa etária.

2. Educação em saúde em estabelecimentos de saúde

A principal atividade será o “Plantão LeishNão”, uma micro-palestra (2 a 3 minutos) de conscientização sobre controle e prevenção da leishmaniose aplicada a pessoas e animais, seguida da entrega de folders e cartilhas educativas. O Plantão LeishNão será realizado diariamente no Hospital Veterinário da UFMS e na Coordenadoria de Controle de Zoonoses de Campo Grande/SESAU/CG, e sob agendamento no Hospital Dia Professora Esterina Corsi/NHU/UFMS. Novas instituições de saúde serão convidadas a participar do projeto e somente serão incluídas as instituições que formalmente aceitarem o convite.
Para os pacientes do Hospital Dia que demonstrarem interesse também será dada a oportunidade de conversar diretamente a equipe do projeto, para dirimir dúvidas e receber acolhimento. O Projeto LeishNão garante o sigilo quanto à identidade de pacientes/proprietários e somente divulgará fotos, vídeos ou detalhes dos registros das atividades com a anuência dos pacientes/proprietários e do estabelecimento de saúde.
A realização das atividades de Teatro, LeishFeira, Jogos e Brincadeiras ficará condicionada ao interesse e disponibilidade da instituição, desde que não haja prejuízo à rotina de atendimentos do estabelecimento de saúde.

3. Educação em saúde através de redes sociais

O LeishNão dispõe de redes sociais a fim de incluir e motivar públicos com acesso à internet e de outras localidades. Cada membro da equipe do Projeto deve elaborar ao longo de 2017 pelo menos 1 (um) texto para o Blog, 1 (um) vídeo para o YouTube e enviar 4 (quatro) links de notícias, eventos, cursos e afins para o Facebook. Os endereços eletrônicos das redes são:

4. Oficina de capacitação de pessoas para a educação em saúde em leishmaniose visceral

A capacitação de pessoas será realizada através de oficina, com duração mínima de quatro horas, a fim de preparar os parceiros para realizarem as atividades do Projeto independentemente do LeishNão-UFMS. O Projeto LeishNão disponibilizará a capacitação de pessoas (ação transversal) e o apoio técnico permanente (ação longitudinal) até que a instituição possa realizar por si só as atividades junto à comunidade. Até o momento as capacitações serão realizadas em Dourados-MS, para professores e acadêmicos da UFGD e em Jardim-MS, para servidores da Secretaria Municipal de Saúde.
Serão agendadas pelo menos três visitas durante ano de 2017 para a realização da oficina de capacitação e para a realização de atividades conjuntas, em calendário a combinar. Os objetivos são promover a educação em saúde, promover parcerias para projetos futuros e a troca de conhecimentos.

Conforme a disponibilidade do parceiro e das pessoas em capacitação, o cronograma mínimo de atividades será:
  • a. Acolhimento: Recepção aos participantes e distribuição do questionário anônimo com perguntas de múltipla escolha. O objetivo é compreender o conhecimento prévio sobre leishmaniose visceral para ajustes futuros na capacitação. Abordagem pessoal, individual e coletiva, promovendo empatia e simpatia junto aos participantes. Tempo estimado: 20 minutos.
  • b. Contextualização: O objetivo é repassar aos participantes as informações atualizadas sobre a leishmaniose visceral e o Projeto LeishNão. Além da palestra, um texto também será disponibilizado. Abordagem coletiva, em forma de palestra. Tempo estimado: 40 minutos.
  • c. Roda de conversa: Objetivo de promover a discussão e a troca de experiências sobre a leishmaniose visceral na realidade epidemiológica dos participantes. Abordagem participativa. Tempo estimado: 40 minutos.
  • d. Oficina de atividades: Objetivo de elaborar propostas de atividades lúdicas e pedagógicas que incluam o tema “leishmaniose visceral” no contexto da realidade epidemiológica local. Abordagem em equipes. Tempo estimado: Duas horas.
  • e. Encerramento: Avaliação dos resultados da capacitação e encerramento das atividades. Tempo estimado: 20 minutos.

5. Semana de Controle e Combate à Leishmaniose

Serão realizados eventos de mobilização e eventos técnicos sobre controle e combate da leishmaniose, sempre na semana do dia 10 de agosto, em Campo Grande-MS. O público-alvo pode variar conforme o tipo de atividade e de cada evento da Semana.
Estão previstas ações de educação em saúde em área pública incluindo abordagem de pessoas e veículos com entrega de folder e cartilha, solicitação de cobertura do evento pela mídia local, intensificação das atividades de educação em saúde na comunidade, escolas e estabelecimentos de saúde e nas redes sociais do Projeto, além de um evento técnico.

6. Educação continuada da equipe

Serão realizados encontros periodicamente, em datas a definir, com atividades teóricas e teórico-práticas sobre o Projeto e sobre a leishmaniose, voltadas para a equipe do projeto e abertas ao público em geral. A datas e temas das atividades serão divulgadas oportunamente nas redes sociais e em cartazes afixados nos corredores da UFMS, bem como por e-mail às instituições parceiras. Poderão ser convidados palestrantes para colaborar nos encontros, a depender do tema e disponibilidade destas pessoas.


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EQUIPE LEISHNÃO

Coordenadora
Profa. Juliana Arena Galhardo - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ)

Professores
Dra. Alda Izabel de Souza (FAMEZ)
Dra. Mariana Isa Poci Palumbo (FAMEZ)
Dra. Marjorie Toledo Duarte (FAMEZ)
Dra. Thyara de Deco Souza e Araujo (FAMEZ)

Acadêmicos

João Pedro Machado Neres (BIO)
Laís Fiorese Cavalcante (Resdência-ZSP/FAMEZ)
Monique Sellene Souza Monjardim Bonini (BIO)
Sallene da Silva Maciel (Residência-ZSP/FAMEZ)
Talita Vieira de Almeida (VET)

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BREVE HISTÓRIA DO PROJETO


O Projeto LeishNão foi inicialmente concebido como parte do Projeto de Pesquisa 'Geoepidemiologia da leishmaniose visceral em Campo Grande-MS: uso de geotecnologias aplicadas ao planejamento estratégico para controle de leishmaniose visceral humana e canina no contexto do SUS', aprovado no Edital FUNDECT-PPSUS nº4 de 2012, quando analisamos os dados epidemiológicos da leishmaniose visceral em Campo Grande e percebemos a necessidade da realização de ações de educação em saúde para a prevenção e controle desta enfermidade que apresentava (e ainda apresenta) elevada incidência em todas as regiões urbanas do município.

Até 2016 integraram a equipe do Projeto LeishNão 77 acadêmicos de graduação e pós-graduação dos cursos de medicina veterinária, enfermagem, medicina, farmácia e ciências biológicas, sendo cinco acadêmicos bolsistas pelos editais de Extensão e seis bolsistas pelos editais de Assistência Estudantil.

A primeira edição do LeishNão aconteceu em 2013. À época, em apenas três meses de ações a campo, fomos premiados com o segundo lugar no quesito Relevância, Fundamentação Teórica e Metodologia no 7º Encontro de Extensão da UFMS/ENEX (2013) entre 149 ações de Extensão desenvolvidas em todos os Campi da UFMS. A segunda edição aconteceu em 2014 e, mais uma vez, o projeto foi premiado no 8º ENEX com o primeiro lugar no quesito Formação Discente.
Desde 2013 o LeishNão já atuou em 17 escolas (educação infantil, fundamental e ensino médio), em eventos como o “Ação Global” e “Ação Cidadania”, em praças públicas, em centros religiosos e em parcerias informais em eventos da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande-MS (SESAU/CG) e do Hospital Dia Professora Esterina Corsi/NHU-UFMS. Já atuamos em parceria com a ‘Liga Acadêmica de Doenças Infectoparasitárias em Enfermagem’ (LADIPE/UFMS) e realizamos ações conjuntas com os projetos ‘Extensão Universitária no Programa Saúde na Escola (PSE)’ e ‘Universidade Aberta a Pessoa Idosa (UnAPI/UFMS)’. Realizamos também atividades de educação em saúde junto a proprietários que levam seus animais ao Hospital Veterinário da UFMS e a pacientes que recebem tratamento pelo Hospital Dia. Entre 2015 e 2016 firmamos parcerias com a Universidade Católica Dom Bosco/Campo Grande-MS (UCDB) e Centro Universitário da Grande Dourados/Dourados-MS (UNIGRAN), que institucionalizaram o Projeto e atualmente o LeishNão já acontece independentemente nestas instituições, realizando algumas ações conjuntas entre UFMS, UCDB e UNIGRAN. Estimamos ter atingido um público total, até 2016, de 5.317 pessoas de diversas faixas etárias e níveis de conhecimento, que receberam as ações de educação em saúde pelo LeishNão-UFMS.

A partir de 2015 passamos a realizar a “Semana de Controle e Combate à Leishmaniose”, em atendimento à Lei Federal n. 12.604 de 03 de abril de 2012 que institui a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, celebrada anualmente na semana que inclui o dia 10 de agosto. Nesta semana concentramos as atividades de educação em saúde em diversas instituições e localidades de Campo Grande e realizamos um evento técnico para discutir a leishmaniose visceral. Em 2015 o evento técnico foi realizado no Auditório Multiuso da UFMS e transmitido online e ao vivo através do parceiro Vet Smart, com apoio da UCDB, ANCLIVEPA-MS e CRMV-MS, entre outras instituições; em 2016 o evento técnico foi realizado no Auditório da FAMASUL, que gentilmente nos isentou das taxas de locação, e tivemos apoio da UCDB e ANCLIVEPA-MS, entre outras instituições. Nos dois eventos contabilizamos 357 participantes presenciais.

Na maioria das ações percebemos a falta de conhecimento da população em geral sobre a leishmaniose, os métodos de prevenção e controle da doença, e o impacto positivo do LeishNão sobre os conhecimentos das pessoas após as ações. Nas escolas onde o projeto já é realizado com frequência, tanto os colaboradores quanto os estudantes já têm os conhecimentos básicos e aí reside o desafio do Projeto: criar continuamente novas atividades e gerar novos conhecimentos para os parceiros perenes.

EGRESSOS
Dr. Antonio Conceição Paranhos Filho - Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET)
Dra. Larissa Gabriela Avila - FAMEZ

Acadêmicos egressos ("Eternos LeishNão")

Bruna de Lemos Costa (ENF)
Cristiane Barbosa de Almeida (Residência-ZSP/FAMEZ)
Jhenyfer Amanda Ciriaco Canhete (ENF)
Kaio Guilherme Campos Paulo (ENF)
Luana Cristina Roberto Borges (ENF)
Marina Soares Garcia (VET)
Adriana dos Santos Ribeiro (VET)
Andressa Akeime Yamakawa Tsuha (ENF)
Beatriz Crepaldi Aléssio (VET)
Camila Almeida de Freitas (ENF)
Carolina Pereira Marinho (VET)
Daiara Lara França (VET)
Daniel Sil Garcia dos Reis (VET)
Fernanda Battistotti Barbosa (VET)
Gabriela Tjhio Cesar Pestana Barros (Residência-ZSP/FAMEZ)
Jackelina Lima Rodrigues (ENF)
Jessica Teles Echeverria (VET)
Leticia Pinto Manvailer (ENF)
Lucas Fernandes Barros de Melo (VET)
Luciana Rocha Costa (ENF)
Michelli Lopes de Souza (VET)
Natalia Trindade Azevedo Marques (Residência-ZSP/FAMEZ)
Nathalia Guedes de Oliveira (VET)
Otávio Augusto Correa Silvestre (VET)
Taiana Gabriela Barbosa de Souza (ENF)
Tallita Silva de Assis (VET)
Tamires Lima de Oliveira (VET)
Vitória Machado Neres Gonçalves (Residência-ZSP/FAMEZ)

Aline Moreira Martins (VET)
Amanda Marques Kai (VET)
Ananda de Mello Luz (ENF)
Anderson Gonçalves de Souza (ENF)
Antonio Francisco de Souza Filho (Residência-MVP/FAMEZ)
Carla Wachmann Campanholli (VET)
Caroline Canollas (VET)
Daniely Coelho de Menezes (VET)
Diego da Silva Machado (ENF)
Elise Manami Iwakura (VET)
Francyelle de Mello Pereira (ENF)
Iven Giovanna Trindade Lino (ENF)
Jessica Sperandio (VET)
Juliana Arévalo Lopes (VET)
Letícia Gabrielly Medeiros Pereira (ENF)
Lucas Fernandes Barros de Melo (VET)
Marcelo Roque Daltro Tosta (VET)
Mariana Luiza Cerino Cilli (VET)
Oséas Felipe Nascimento Sá (VET)
Paula Adas Pereira Suniga (VET)
Paulo Guilherme Cábia (ENF)
Paulo Henrique Braz (PGCA)
Renata AmarilhaValençoela (Residência-PC/FAMEZ)
Rodrigo Domingos de Souza (ENF)
Tamires Ramborger Antunes (Residência-PC/FAMEZ)
Tanize de Menezes (ENF)
Vinícius Santana da Silva Moraes (VET) - Co-idealizador do Projeto LeishNão, autor do logo e da primeira cartilha

*Membros honorários* - apoiadores por amor!
Ahmad Samir Nobrega Abder Rahman
Dalva Aparecida Arena
Jeferson Gonzales Gonçalves Neres
Jislane Iara Moral Lara França
Sergue Barros
Yvo Pitol

4 comentários:

  1. Parabéns pela iniciativa. Assim levam informação às pessoas e isso ajuda no combate. Nossa participação é através da nossa página. Força pra vocês!

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  2. Parabéns pelo projeto. Gostaria de conhecer melhor a proposta de voces. Nosso municipio tb é endemico há anos. Poderiamos conversar por e.mail? segue meu institucional: gtleishfsa@gmail.com

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  3. Olá! Gostaria de participar do Projeto e traze lo para a escola que trabalho,sou professora de um laboratório de Ciências e estou a procura de materiais biológicos para mostrar aos alunos. Se possível meu e-mail é kely.brandao@gmail.com obrigada, aguardo retorno

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